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Mostrando postagens de julho, 2011

Biblioteca Nacional distribuirá assinatura de revista para 7 mil pontos de leitura

A Diretoria de Livro, Leitura e Literatura (DLLL), da Fundação Biblioteca Nacional/MinC, divulgou na última quinta-feira (21), que financiará a assinatura de revistas culturais para sete mil bibliotecas públicas. O objetivo da entidade é levar até os pontos de leitura, durante um ano, publicações de interesse cultural e que possam atender cidades que não recebem tais publicações, entre elas, algumas comunidades indígenas. Entre as revistas que serão oferecidas estão: Brasileiros, Rolling Stone, Carta na Escola, Caros Amigos, Cult, Piauí, Viração, Raça Brasil, Almanaque Brasil de Cultura Popular, Fórum Outro Mundo em Debate, Jornal Rascunho e Le Monde Diplomatique Brasil. De acordo com Marília Oliveira, coordenadora da Diretoria de Livro, Leitura e Literatura, "o objetivo é diversificar a leitura para ampliar o conhecimento. Assim, as pessoas compreendem que outros mundos culturais existem além do seu próprio. Para isso a gente trouxe conteúdos musicais, literários, políticos, gera

UnB lança Revista Brasileira de Políticas de Comunicação

Escrito por Simone de Moraes      Da UNB Agência - A Universidade de Brasília ganha mais uma publicação científica, a Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC). O lançamento será nesta quinta-feira, às 19h, no Auditório da Faculdade de Comunicação. "Queríamos uma revista específica para a temática de Políticas de Comunicação, que discutisse temas como regulamentação do setor, monopólio dos meios de comunicação, acesso à mídia e convergência tecnológica", afirma a professora Sayonara Leal, editora da RBPC e coordenadora do Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom). A primeira edição da publicação eletrônica traz seis artigos de pesquisadores da UnB e de outras universidades. Um deles, de autoria de Adilson Cabral Filho e Eula Dantas, da Universidade Federal Fluminense, analisa como as comunidades e grupos organizados podem ocupar os novos espaços proporcionados pela tranmissão digital de TV e rádio. Discute ainda como o governo federal pode aproveitar a o

Pela primeira vez, ouro para o Brasil na Olimpíada Internacional de Física

O Brasil tem grande potencial, basta que os nossos gerenciadores públicos façam a parte que lhes cabe que é gerir de forma eficiente, principalmente nossa estrutura educacional, para possamos ver estudantes da rede pública brilhar também. _________________________________________________________________________   Estudantes brasileiros conquistam uma medalha de ouro, a primeira concedida a um país ibero-americano, e quatro de bronze em competição internacional em Bangkok, na Tailândia. O estudante Gustavo Haddad Braga é um herói olímpico de um tipo pouco comum. Nada de atletismo, vôlei ou natação. Ele acaba de conquistar para o Brasil a primeira medalha de ouro em uma Olimpíada Internacional de Física. Foi a coroação de um desempenho cada vez melhor das delegações brasileiras na prestigiada competição. Na 42ª edição da International Physics Olympics (IPhO, na sigla), realizada de 10 a 18 de julho, em Bangkok, na Tailândia, todos os cinco alunos do Brasil conquistaram medalhas.

Aluno de universidade pública poderá prestar serviço obrigatório

Seria muito interessante vermos que aqueles que foram financiados pelos cofres públicos, pudessem repassar um pouco do que aprenderam para a comunidade, muito melhor que a idéia de privatizarem as universidades. _________________________________________________________________________   Em tramitação na Câmara, projeto coloca a prestação de serviços sociais como requisito prévio para obter o título acadêmico. Tramita na Câmara o Projeto de Lei 326/11, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que obriga o recém-graduado das instituições públicas de educação superior mantidas pela União a prestar serviço social profissional pelo prazo de pelo menos seis meses, sem remuneração salarial. Pelo projeto, o serviço social será prestado de acordo com a natureza da formação acadêmica, com o objetivo de colocar à disposição da sociedade a preparação profissional do recém-graduado. Ele será requisito prévio para obter o título ou grau acadêmico, sem substituir o estágio profissional obrigatório.

Governo vai realizar concurso para atrair cientistas estrangeiros para o País

Programa que oferece 75 mil bolsas para estudantes de outros países deve ser lançado ainda este mês. O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse ontem (14) que o governo irá lançar ainda este ano concurso público para atrair cientistas estrangeiros. A intenção, segundo Mercadante, é que parte das vagas do concurso seja destinada aos profissionais de outros países. "O Brasil hoje investe, cresce, tem estabilidade. Tivemos uma diáspora de cérebros no passado e agora queremos atrair", disse. Com a desaceleração da economia na Europa e nos Estados Unidos, vem crescendo o desemprego de cientistas que trabalham em centros de excelência dessas regiões, segundo relatou o ministro. A intenção é atrair esses profissionais. Mercadante declarou também que ainda este mês a presidenta Dilma Rousseff lançará o programa Ciência sem Fronteiras, que irá destinar 75 mil bolsas a estudantes de graduação e pós-graduação em áreas estratégicas para especialização em outros p

Educação inferior

  Editorial da Folha de São Paulo de hoje (15). São ainda insuficientes e tímidos os esforços para melhorar a qualidade do ensino superior no Brasil. Pode-se, entretanto, dizer que, desde o governo Fernando Henrique Cardoso, quando se introduziu o Provão, uma tendência para avaliar com mais rigor o desempenho de faculdades públicas e privadas vinha sendo mantida. Naturalmente, o processo enfrentou resistências de todo tipo. Houve reações corporativas de parte do professorado e manifestações de sectarismo ideológico em setores do movimento estudantil. Com menos estridência, mas forte poder de pressão nos gabinetes, o lobby das faculdades particulares muitas vezes procurou, no Congresso e no Executivo, afrouxar os controles públicos. Para algumas instituições de ensino superior, trata-se menos de construir alguma coisa relevante do ponto de vista educacional ou científico e mais de obter altos rendimentos com a oferta de produtos de péssima qualidade. É sem dúvida a esse tipo de i

Os otavinhos são personagens típicos do neoliberalismo. Precisam do desencanto da esquerda, para tentar impor a ideia do tango Cambalache: “Nada é melhor, tudo é igual”.

Os otavinhos são jovens de idade, mas envelhecem rapidamente. Passam do ceticismo – todo projeto de transformação deu errado, tudo é ruim, todo tempo passado foi melhor, a política é por natureza corrupta — ao cinismo — quanto menos Estado, melhor, quanto mais mercado, melhor. São tucanos, seu ídolo é o FHC, seu sonho era fazer chegar o Serra — a quem não respeitam, mas que lhes seria muito funcional — à Presidência. Vivem agora a ressaca de outra derrota, em barzinhos da Vila Madalena. Tem ódio ao povo e a tudo o que cheira povo — popular, sindicatos, Lula, trabalhadores, PT, MST, CUT, esquerda, samba, carnaval. Se consideram a elite iluminada de um país que não os compreende. Os otavinhos são medíocres e ignorantes, mas se consideram gênios. Uns otavinhos acham isso de si e dos outros otavinhos. Só leem banalidades — Veja, Caras, etc. —, mas citam muito. Têm inveja dos intelectuais, da vida universitária, do mundo teórico, que sempre tratam de denegrir. Tem sentimento de inferiorid