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Mostrando postagens de outubro, 2021

Grécia Antiga pode ter tido rampas de acesso para pessoas com deficiência

  Estudo da arqueóloga Debby Sneed sugere que as rampas eram usadas, principalmente, para facilitarem o acesso a templos de cura 27/07/2020 REDAÇÃO | FOTOS: DIVULGAÇÃO 27 JUL 2020 - 06H01   ATUALIZADO EM  27 JUL 2020 - 06H01 WhatsApp Facebook Twitter Pinterest Linkedin Copiar Link + (Foto: Divulgação/John Goodinson) Rampas de acesso aos deficientes são uma invenção relativamente recente do urbanismo, certo? Talvez não! Uma pesquisa da arqueóloga Debby Sneed, da Universidade Estadual da Califórnia, argumenta que este recurso poderia ter sido usado já na Grécia Antiga, há mais de 2 mil anos atrás! Segundo  o artigo de Sneed , rampas fixas de pedra são características conhecidas de alguns  templos  gregos, mas a literatura arqueológica considera que estas estruturas eram usadas para rituais, como o sacrifício de animais. A pesquisadora, no entanto, acredita que existem evidências de que os gregos foram os primeiros a construírem estas rampas especificamente com o objetivo de facilitar o a

HETERAS: AS ÚNICAS MULHERES LIVRES DA GRÉCIA ANTIGA

Conheça as mulheres que ofereciam prazeres amorosos e intelectuais a homens OTÁVIO URBINATTI  PUBLICADO EM 12/06/2019, ÀS 08H00 Crédito: Wikimedia Commons No centro do tribunal, uma das mais belas mulheres da Grécia Antiga estava entre a vida e a morte. Os conselheiros do Areópago, o tribunal ateniense, tinham em mãos o destino de uma semideusa acusada de impunidade, o que era motivo de traição para os moradores da cidade-estado. Por sorte, Hipérides, um dos mais renomados oradores na Ágora (onde se realizavam as assembleias e reuniões públicas), foi convidado para defender a ré com mais um de seus sublimes discursos. O júri, no entanto, parecia não estar convencido e pretendia mesmo assim tomar uma decisão contrária. Seria o fim de uma divindade? Um gesto desesperado do advogado levou a impiedosa para o centro, rasgou seu manto e expôs seus seios diante do plenário: a pele branca reluzida por todo o salão era um último apelo a tamanha beleza. A perfeição para os gregos era uma dádiva

Jogos sobre mitologia grega e nórdica para conhecer

  17/08/2021   às 12:06 4 min  de leitura Lupa Charleaux via  nexperts Além de proporcionar diversão, jogos de mitologia para PC e consoles são uma excelente forma de conhecer mais sobre a cultura grega e nórdica. Nos últimos anos, diversos títulos com essa temática foram destaques entre os gamers e a crítica. Para esta lista, selecionamos cinco jogos de mitologia grega e outros quatro games da mitologia nórdica. Pronto para conhecer essas incríveis e históricas aventuras? Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados Fonte:   Bandai Namco/Divulgação  Inspirado no mangá de Masami Kurumada,  Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados  é um game para PS3, PS4 e PC. Assim como a obra original, a história do jogo apresenta referências a lendas da mitologia grega. Assim, o jogador guia os cavaleiros de Atena pelos populares arcos das 12 Casas e Hades. Além disso, o game de luta da Dimps e Bandai Namco traz gráficos bem semelhantes ao anime. Compre o  Jogo Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos S

O preço da beleza na Grécia antiga.

  Da Redação 02/08/2020 15h00 Afrodite Helena de Tróia Na Grécia antiga, as regras da beleza eram todas importantes. Os gregos acreditavam que um exterior perfeito escondia uma perfeição interior. Para eles, um corpo bonito era considerado evidência direta de uma mente bonita. Aqueles que tinham tempo livre podiam passar até oito horas por dia na academia. As mulheres gregas antigas tinham Afrodite como seu ídolo, a Deusa do amor e da beleza. Todas as mulheres e especialmente as que moravam em Atenas eram obcecadas por segredos de maquiagem e embelezamento. Mulheres ricas tinham seu laboratório de maquiagem pessoal. Garrafinhas com perfumes e essências, alfinetes, pinças, pentes, espatulas de madeira, colheres e espelhos cheios de ingredientes preciosos que os faziam parecer mais bonitas. Outras mulheres compravam todos os produtos de maquiagem necessários nas farmácias de seu tempo. A pele pálida era um sinal de riqueza para as mulheres aristocráticas e casadas, pois eram obrigadas a

A história da arquitetura: Grécia antiga

Cortesia de ArchDaily - Danae Santibáñez Escrito por  Dima Stouhi  |  Traduzido por  Vinicius Libardoni 14 de Julho de 2020 Até onde os registros escritos alcançam, o que se sabe é que a “pré-história” é um período que vai de 35.000 à 3.000 anos a.C. no Oriente Médio e 2.000 a.C. na Europa Ocidental. Pelo que é possível observar, os construtores  da antiguidade tinham uma profunda compreensão das necessidades humanas e como lidar com as condições ambientais através da arquitetura em sua forma mais primitiva. Nos primórdios, famílias e tribos viviam em  cabanas construídas a base de ossos e peles de animais. Milhares de anos de passaram até que o homem passasse a construir estruturas mais robustas utilizando pedras e tijolos de barro, assumindo formas prismáticas e dotadas de aberturas para iluminação e ventilação natural. Ao longo dos próximos meses, publicaremos aqui no ArchDaily uma série de pequenos artigos sobre a história da arquitetura e como ela evoluiu até assumir a forma como