Escrito por Simone de Moraes | |
Da UNB Agência - A Universidade de Brasília ganha mais uma publicação científica, a Revista Brasileira de Políticas de Comunicação (RBPC). O lançamento será nesta quinta-feira, às 19h, no Auditório da Faculdade de Comunicação. "Queríamos uma revista específica para a temática de Políticas de Comunicação, que discutisse temas como regulamentação do setor, monopólio dos meios de comunicação, acesso à mídia e convergência tecnológica", afirma a professora Sayonara Leal, editora da RBPC e coordenadora do Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom). A primeira edição da publicação eletrônica traz seis artigos de pesquisadores da UnB e de outras universidades. Um deles, de autoria de Adilson Cabral Filho e Eula Dantas, da Universidade Federal Fluminense, analisa como as comunidades e grupos organizados podem ocupar os novos espaços proporcionados pela tranmissão digital de TV e rádio. Discute ainda como o governo federal pode aproveitar a oportunidade para empoderar a sociedade. A professora Katia Belizario, da UnB, escreve sobre como a propaganda e a publicidade têm servido não apenas para vender produtos, mas também para responder às demandas do público quanto à responsabilidade social da empresas. Já Chalini Torquato de Barros, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia, discute os motivos pelos quais o governo brasileiro hesita em modernizar a legislação de radiodifusão, estabelecida por uma lei de 1962, anterior até à ditadura militar. Segundo Chalini, o modelo brasileiro é ultrapassado mesmo se for comparado ao de outros países latino-americanos. A revista também traz uma entrevista com o professor Ruy Sardinha, da Universidade Federal de São Carlos. Ele detalha sua proposta de um capitalismo cujo principal motor seria a produção e a distribuição de informação e conhecimento. Sayonara destaca que a RBPC quer trazer contribuições sobre temas como diversidade ideológica, cultural e descentralização da propriedade dos media. "No Laboratório, pensamos o que o Estado pode fazer e o que a sociedade civil – não o mercado – precisa na área de comunicação social", afirma a professora. |
Conheça as mulheres que ofereciam prazeres amorosos e intelectuais a homens OTÁVIO URBINATTI PUBLICADO EM 12/06/2019, ÀS 08H00 Crédito: Wikimedia Commons No centro do tribunal, uma das mais belas mulheres da Grécia Antiga estava entre a vida e a morte. Os conselheiros do Areópago, o tribunal ateniense, tinham em mãos o destino de uma semideusa acusada de impunidade, o que era motivo de traição para os moradores da cidade-estado. Por sorte, Hipérides, um dos mais renomados oradores na Ágora (onde se realizavam as assembleias e reuniões públicas), foi convidado para defender a ré com mais um de seus sublimes discursos. O júri, no entanto, parecia não estar convencido e pretendia mesmo assim tomar uma decisão contrária. Seria o fim de uma divindade? Um gesto desesperado do advogado levou a impiedosa para o centro, rasgou seu manto e expôs seus seios diante do plenário: a pele branca reluzida por todo o salão era um último apelo a tamanha beleza. A perfeição para os gregos era uma dádiva
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