Educação indígena: mais de 25 mil inscritos no vestibular especial da Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
Mais de 25 mil candidatos se inscreveram no Vestibular Especial da Universidade do Estado do Amazonas para o curso de graduação em Pedagogia - Licenciatura Intercultural Indígena A Universidade oferece 2,6 mil vagas, 50 para cada um dos 52 municípios do Estado onde será realizado o curso. O maior número de inscritos foi registrado no município de Itacoatiara, com 2.222, seguido de Manacapuru, com 1.206, e Humaitá, com 1.197 candidatos. Em Manaus, foram contabilizadas 1.075 inscrições. Ainda não foi concluído o levantamento dos municípios de Iranduba e Novo Airão, Japurá, Santa Isabel do Rio Negro e Tapauá. A prova será realizada no dia 26 de julho, às 14h, simultaneamente, nos 52 municípios. Serão 60 questões, distribuídas da seguinte forma: 15 questões de Língua Portuguesa; 10 de História; 10 de Geografia; 10 de Matemática; cinco de Física; cinco de Química; e 5 de Biologia.Mais de 1,3 mil representantes de 38 etnias indígenas são beneficiados com educação superior pela UEA, um número que chega a mais de 3,8 mil considerando-se os alunos de projetos especiais. Quase 400 professores indígenas de 22 etnias presentes em 14 foram graduados através do Proformar, que capacitou mais de 16 mil professores em todos os municípios do Amazonas. Reforçando o compromisso do Governo do Estado quanto à formação superior da população indígena, a UEA executa, por meio de convênio com o Ministério da Educação via Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind), o curso de Licenciatura para Professores Indígenas do Alto Solimões.O programa visa atender à necessidade de profissionais capacitados e habilitados para o exercício da docência nas séries finais do Ensino Fundamental e Médio em escolas indígenas. Participam 260 alunos das etnias ticuna, cocama, caixana, cambeba e vitota. O curso é ministrado por professores da UEA e da Organização Geral dos Professores Ticunas Bilíngües (OGPTB). Além disso, a UEA destina cerca de 10% de suas vagas para representantes de etnias indígenas, ou seja, 665 vagas de 2005 a 2008. A universidade beneficia representantes de etnias indígenas também através de seus projetos especiais, como o Aprovar, pré-vestibular gratuito que disponibiliza aulas por rádio e televisão e em apostilas impressas e na internet. E também pelo Reescrevendo o Futuro, projeto de alfabetização que registra cerca de 2,5 mil indígenas beneficiados.(Assessoria de Comunicação da UEA)
Maias, astecas, incas e olmecas: quais são as diferenças? Por Bruno Calzavara , em 6.11.2013 Escultura olmeca As civilizações olmeca, maia, inca e asteca são algumas das maiores civilizações antigas da história, e mesmo assim sabemos muito pouco sobre eles, em comparação com outras partes do mundo. Os olmecas, em especial, são frequentemente esquecidos por completo, enquanto o resto costuma ser aleatoriamente agrupado como se fizessem parte de um povo só – embora eles tenham sido grupos completamente distintos entre si. Maias, astecas, incas e olmecas: conheça as diferenças Em suma, os maias surgiram primeiro e se estabeleceram na região que hoje corresponde ao México moderno. Em seguida, vieram os olmecas, que também habitaram o México. Eles não construíram nenhuma grande cidade (talvez por isso tenham caído em relativo esquecimento), mas dominaram a região e formaram um povo próspero. Eles foram seguidos pelos incas, no Peru moderno e, finalmente, surgiram os astecas, que também...
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