Pular para o conteúdo principal

Sistema Solar é tema de curso a distância do Observatório Nacional


Sistema Solar é tema de curso a distância do Observatório Nacional

A Divisão de Atividades Educacionais do Observatório Nacional (ON/MCT), no Rio de Janeiro, dando continuidade ao seu projeto de Ensino a Distância, disponibiliza, este ano, o curso de Astrofísica do Sistema Solar, reestruturado, em nível de divulgação científica Por que Sistema Solar? Nos últimos 30 anos aprendemos mais sobre o Sistema Solar do que a maioria das outras áreas da astronomia. Isto se deve não apenas à melhoria dos detectores e telescópios hoje existentes nos observatórios terrestres, mas, principalmente, às várias sondas espaciais que cruzaram o Sistema Solar fotografando e realizando experiências científicas ao longo das últimas décadas.O curso tem duração de um ano e é constituído de módulos (em número de cinco) disponíveis para download (formato pdf). É aberto a todas as pessoas, mas só os alunos inscritos terão acesso às provas. Não é necessário qualquer conhecimento prévio de astronomia para acompanhar o curso uma vez que está voltado para um público não especializado em ciências exatas. O objetivo é difundir e atualizar o conhecimento científico dos interessados em astronomia. O primeiro módulo já está disponível. Ele faz um inventário do Sistema Solar, descreve as principais características dos corpos que o compõe, investiga os processos físicos que ocorrem (ou ocorreram) nos planetas e como eles funcionam nas condições encontradas em cada um desses corpos celestes. Aborda as atmosferas planetárias, a estrutura interna e superfícies dos planetas, os pequenos corpos do Sistema Solar e como este se formou.A inscrição é apenas por via eletrônica e está aberta até 20 de agosto, véspera da primeira prova.Para outras informações acesse o site do curso: http://www.on.br/site_edu_dist_2009/site/index_ss.html(Com informações de Luzia Penalva, do ON)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

HETERAS: AS ÚNICAS MULHERES LIVRES DA GRÉCIA ANTIGA

Conheça as mulheres que ofereciam prazeres amorosos e intelectuais a homens OTÁVIO URBINATTI  PUBLICADO EM 12/06/2019, ÀS 08H00 Crédito: Wikimedia Commons No centro do tribunal, uma das mais belas mulheres da Grécia Antiga estava entre a vida e a morte. Os conselheiros do Areópago, o tribunal ateniense, tinham em mãos o destino de uma semideusa acusada de impunidade, o que era motivo de traição para os moradores da cidade-estado. Por sorte, Hipérides, um dos mais renomados oradores na Ágora (onde se realizavam as assembleias e reuniões públicas), foi convidado para defender a ré com mais um de seus sublimes discursos. O júri, no entanto, parecia não estar convencido e pretendia mesmo assim tomar uma decisão contrária. Seria o fim de uma divindade? Um gesto desesperado do advogado levou a impiedosa para o centro, rasgou seu manto e expôs seus seios diante do plenário: a pele branca reluzida por todo o salão era um último apelo a tamanha beleza. A perfeição para os gregos era uma dádiva

O preço da beleza na Grécia antiga.

  Da Redação 02/08/2020 15h00 Afrodite Helena de Tróia Na Grécia antiga, as regras da beleza eram todas importantes. Os gregos acreditavam que um exterior perfeito escondia uma perfeição interior. Para eles, um corpo bonito era considerado evidência direta de uma mente bonita. Aqueles que tinham tempo livre podiam passar até oito horas por dia na academia. As mulheres gregas antigas tinham Afrodite como seu ídolo, a Deusa do amor e da beleza. Todas as mulheres e especialmente as que moravam em Atenas eram obcecadas por segredos de maquiagem e embelezamento. Mulheres ricas tinham seu laboratório de maquiagem pessoal. Garrafinhas com perfumes e essências, alfinetes, pinças, pentes, espatulas de madeira, colheres e espelhos cheios de ingredientes preciosos que os faziam parecer mais bonitas. Outras mulheres compravam todos os produtos de maquiagem necessários nas farmácias de seu tempo. A pele pálida era um sinal de riqueza para as mulheres aristocráticas e casadas, pois eram obrigadas a

Tuitaço mobiliza sociedade civil contra Lei Geral da Copa

24/02/2012 | Redação Carta Maior O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e os Comitês Populares da Copa estão conclamando a sociedade a participar da campanha "Fifa, abaixa a bola", que pressiona os deputados, através de milhares de mensagens pela internet, pela não aprovação do Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). As entidades apontam pontos críticos do projeto que podem trazer sérios prejuízos à sociedadde durante a realização da Copa do Mundo de 2014. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) organizam tuitaço na próxima segunda-feira (27/02) contra os abusos a direitos trazidos pelo Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). O mote da campanha é #Fifabaixabola. Na iminência da visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona pela aprovação votação do substitutivo do deputado Vicente Cândido (PT-SP), sobre a Lei Geral da Copa (PL 2.330/11), as organizações